Histórias de Moradores de Bauru

Esta página em parceria com o Museu da Pessoa é dedicada a compartilhar histórias e depoimentos dos Moradores da cidade.


História do Morador: Jaime Prado
Local: São Paulo
Publicado em: 08/09/2015

Tema: A história que não tem dono

Sinopse

Muitos dos meus modestos trabalho todos voluntárioa vão ficar na história e nos registro do tempo muito embora isso seja parte do passado, e muito embora nunca fui reconhecido pela direção do Instituto Lauro de Souza Lima em Bauru/SP, a Sociedade Bauruense, a Comunidade dos portadores da Hanseníase sabe que tudo é verdadeiro como a restauração do relógio antigo Michelinida década de 1940 depois de permanecer parado durante 36 anos ás 17:36, com muito trabalho e respeito pela história no dia 07/ 07/ 2007 o mesmo relógio voltou a trabalhar ás 17:36 quase 37 minutos tudo registrado em vídeo e fotos para provar o meu trabalho.

Deus na sua infinita bondade sabe tudo o que eu realizei, porque os homens quese julga supeiore s e carrega a falsidade com vitória, não valorizaram e nunca vão valorizar meu trabalho Voluntário.

Quando olho meu acervo pessoal e particular, entro muitas fotos dos trabalhos realizado para muitos anômimos, mas para este Maluco de Bauru, registros digitalizados na minha memória e eternizados na memória do Tempo Passado, como as peçasantigas de Bronze que eu restaurei em 1969, hoje sinceramente não sei qual seu estado de conservação porque não tenho mais acesso as mesmas como eu mostro na foto.

História
:

Jaime Prado com Helena Maria A. Prado, tenho uma filha Thaynara Fernanda, sou casado a 32 anos, funcionário público estadual desde 04 de Fevereiro de 1976, apaixonado pela vida e pela história do antigo Asilo-Colonia Aimorés que eu conheci pela primeira vez em 26 de Junho de 1968.

No decorrer dos anos nas idas e vindas pela estrada da vida fui colecionando histórias e fotos de pessoas, verdadeiras meus mestre em relação a história que completou 82 anos em 13 de Abril de 2015, falar da história que eu acompanho é simples por porque na simplicidade das pessoas eu fui escrevendo a história em preto e branco, e hoje depois de sentir que o meu momento esta chegando de ir embora porque estpero ancioso a minha tão sonhada aposentaria.

Com certeza vou levar na minha bagagem e na mala da suadade tudo o que eu vi, ouvi e apreendi no decorrer dos anos. De tudo que eu realizei voluntariamente sem nunca usar (1 centavo do Dinheiro Público), sem nunca pedir ou exigir nada em troca com certeza alguma coisa vai ficar na história que não dá IBOPE para os homens modernos.

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